O setor de logística e armazenamento no Brasil desempenha um papel fundamental na economia nacional, sendo um dos principais pilares para o desenvolvimento de diversos segmentos, como a indústria, o comércio e a agricultura.
Uma logística eficiente permite que os produtos sejam transportados de forma rápida e segura, desde o ponto de produção até o consumidor final, garantindo a competitividade do mercado e a satisfação dos clientes.
Além disso, o armazenamento adequado é crucial para atender à crescente demanda de estoque e distribuição, especialmente em tempos de expansão do comércio eletrônico e aumento da produção agrícola.
Nos últimos anos, a demanda por serviços de armazenamento e distribuição logística aumentou significativamente devido ao aumento das vendas online, que desativa centros de distribuição estrategicamente posicionados a fim de agilizar o envio de mercadorias.
Simultaneamente, o agronegócio brasileiro, que representa uma grande parcela do PIB nacional, também impulsionou a necessidade de infraestrutura para estocagem de grãos e insumos.
Com isso, investir em melhorias logísticas e soluções de armazenamento tornou-se essencial a fim de acompanhar o ritmo de crescimento dos setores produtivos e garantir que os produtos cheguem ao mercado com qualidade e eficiência.
Além do e-commerce e do agronegócio, o setor industrial também se beneficia de uma logística otimizada e de sistemas de armazenamento modernos.
A utilização de tecnologias avançadas, como plataformas elevatórias para mercadorias em centros de distribuição e armazéns, não só aumenta a produtividade, mas também garante a segurança dos trabalhadores.
Assim, compreender a importância do setor de logística e armazenamento é essencial para visualizar o impacto positivo que ele traz para a economia brasileira como um todo.
O Cenário Atual do setor de Logística e armazenamento no Brasil em 2024
O setor logístico no Brasil é um componente crucial da economia, responsável por uma movimentação significativa de recursos e emprego.
Aqui estão os principais dados sobre a extensão e a importância desse setor:
Tamanho do Setor
- Faturamento: Em 2021, o setor de Operadores Logísticos faturou R$ 166 bilhões, representando cerca de 2% do PIB brasileiro.
O setor logístico como um todo movimenta aproximadamente R$ 1,5 trilhões por ano, que corresponde a 13,3% do PIB em 2022. - Emprego: O setor emprega mais de 12 milhões de profissionais, abrangendo diversas funções e especializações.
Estrutura do Mercado
- Operadores Logísticos: Existem cerca de mil empresas operando nesse segmento. Os cinco maiores operadores representam apenas 10% do faturamento total, a saber, diminuindo um mercado fragmentado.
Os transportadores e caminhoneiros independentes também desempenham papéis importantes, com mais de 280 mil transportadores e 878 mil caminhoneiros independentes registrados. - Crescimento: O mercado de frete e logística é projetado para crescer de US$ 104,79 bilhões em 2024 para US$ 129,34 bilhões até 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 4,30%.
Fontes: Mordor Intelligence, ILOS
Modalidades de Transporte
- Transporte Rodoviário: Este é o principal modal do Brasil, responsável por cerca de 60% do volume total de cargas, devido à extensa malha rodoviária que abrange quase 2 milhões de milhas.
- Outros Modais: O transporte ferroviário utiliza-se para cargas pesadas como minerais e grãos, embora ainda tenha limitações em termos de infraestrutura.
Os modais aéreo e aquaviário juntos representam cerca de 5% do total movimentado.
Quais são os cinco maiores operadores logísticos do Brasil
Os cinco maiores operadores logísticos do Brasil são:
- Braspress Transportes Urgentes
- Grupo Deutsche Post DHL
- FedEx
- JSL SA
- Kuehne + Nagel
Essas empresas dominam o mercado, embora representem apenas cerca de 10% do faturamento total do setor logístico brasileiro, que é bastante fragmentado.
Fontes: ILOS, Mordor Intelligence
Números sobre o transporte rodoviário (o principal no Brasil), aéreo e marítimo
O Brasil apresenta uma matriz de transporte predominantemente rodoviária, com números que destacam a dependência desse modal em relação a outros.
Aqui os principais dados sobre os transportes rodoviários, aéreos e marítimos no país:
Transporte Rodoviário
- Participação no Transporte Total: O transporte rodoviário é responsável por 75% do escoamento da produção nacional.
- Frota de Caminhões: Entre 2006 e 2016, a frota de caminhões cresceu 84,3%, passando de 1,5 milhão para 2,6 milhões.
- Extensão da Malha Rodoviária: O Brasil possui cerca de 1,7 milhão de quilômetros de rodovias, mas apenas uma fração é pavimentada.
- Impacto Econômico: A dependência excessiva do transporte rodoviário torna o país vulnerável a greves e crises de abastecimento.
Transporte Aéreo
- Participação no Transporte Total: O transporte aéreo representa apenas 5,8% do total de cargas transportadas no Brasil.
- Uso e Custo: Este modal é utilizado principalmente para produtos de alto valor agregado ou perecíveis, devido ao seu elevado custo.
- Infraestrutura: O Brasil conta com 2.498 aeródromos, mas a maior parte do tráfego aéreo é especificações em poucos trajetos, como São Paulo-Manaus.
Fontes: aedb, IBGE, nstech, TOTVS
Transporte Marítimo
- Participação no Transporte Total: O modal marítimo corresponde a 9,2% do transporte de cargas no Brasil.
- Portos e Terminais: O país possui 37 portos públicos e 191 terminais privados, essenciais para o comércio internacional e o escoamento de produtos.
- Potencial Não Explorado: Apesar da extensa costa e das vias navegáveis, o transporte aquaviário ainda não se explora plenamente em sua capacidade total.
Comparação dos Modais
Modal | Participação (%) | Extensão (km) | Características Principais |
---|---|---|---|
Rodoviário | 75 | 1.700.000 | Flexibilidade e capilaridade |
Aéreo | 5,8 | 2.498 aeródromos | Alto custo; ideal para cargas perecíveis |
Marítimo | 9,2 | Vias navegáveis | Importante para o comércio internacional |
Esses dados revelam a necessidade de diversificação na matriz de transportes do Brasil a fim de melhorar a eficiência logística e reduzir a vulnerabilidade econômica.
A participação do setor de logística no PIB brasileiro
A participação do setor de logística no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tem mostrado um crescimento significativo nos últimos anos.
Em 2022, os custos logísticos representaram aproximadamente 13,7% do PIB, um aumento em relação aos 12,6% registrados em 2020 e 12,3% em 2017.
Este aumento atribui-se a diversos fatores, incluindo a alta dos preços dos combustíveis e a deficiência da infraestrutura de transporte.
Fontes: opentech, ABOL Brasil
Crescimento e Desempenho
Entre 2015 e 2021, a representatividade do setor logístico no PIB brasileiro subiu de 11% para 13%.
Em termos de faturamento, os operadores logísticos no Brasil gerarão cerca de R$ 166 bilhões em 2021, o que equivale a quase 2% do PIB.
A logística é considerada vital para o desempenho econômico do país, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico e a demanda crescente por serviços de transporte.
Fontes: Mundo Logística, simefre, ILOS, Veja
Quais são as regiões do Brasil que mais são importantes para o PIB do transporte
As regiões do Brasil que mais contribuem para o PIB do transporte são predominantemente o Sudeste e o Sul. Juntas,essas regiões representam mais de dois terços do PIB do transporte no país.
Sudeste
- Participação no PIB do Transporte: Em 2016, a região Sudeste foi responsável por 59,6% do PIB do transporte.
- Contribuição Geral: O Sudeste também respondeu por 52,4% do PIB total do Brasil, destacando-se como a região mais desenvolvida economicamente.
Sul
- Embora não haja dados específicos sobre a contribuição exata da região Sul para o PIB do transporte, ela é reconhecida como uma das principais regiões que, junto com o Sudeste, sustentam a maior parte da economia de transporte no Brasil.
Outras Regiões
- As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste tiveram um crescimento mais acelerado entre 2002 e 2016 em comparação com os demais, mas ainda não alcançaram os níveis de contribuição das regiões Sul e Sudeste.
Fontes: CNT, Mundo Educação, UOL
As 10 Melhores ligações Rodoviárias
Fonte: CNT
As 10 Piores ligações Rodoviárias
Fonte: CNT
Empregos Gerados no Setor de Transporte, logística e armazenamento
O setor de transporte no Brasil tem mostrado um desempenho significativo na geração de empregos. Em 2024, até março, foram criadas 21.011 novas vagas no transporte, superando os números dos anos anteriores.
No acumulado de janeiro a março de 2024, o total de empregos formais gerados no setor alcançou 31.847, com 22.561 dessas vagas técnicas no transporte rodoviário de cargas.
Em 2023, o transporte rodoviário de cargas foi responsável pela geração de mais de 100 mil empregos entre janeiro e novembro.
Historicamente, o setor contribuiu com uma média de 2,34 milhões de empregos formais até o final de 2018, refletindo um crescimento após períodos de crise econômica.
O transporte rodoviário é o maior empregador do setor, respondendo por cerca de 70% dos empregos formais.
Fontes: frotanews, cnt, setcesp
Tamanho da Frota de Veículos no Transporte de Cargas
A frota de veículos dedicada ao transporte de cargas no Brasil é predominantemente composta por caminhões.
Em dados mais antigos, a frota era composta por aproximadamente 1.666.710 veículos, dos quais 57% eram ocupados por seletivos e 42% por empresas.
O tipo mais comum na frota é o caminhão simples, que representa cerca de 57% do total.
Atualmente, o transporte rodoviário é responsável por movimentar 65% do volume total transportado no país, destacando-se como o modal mais utilizado para carga.
Em outras palavras, apesar do crescimento recente, o setor enfrenta desafios tributários e incertezas políticas que podem impactar sua evolução futura.
Atividades Realizadas pelos Operadores Logísticos no Brasil (% dos Operadores que realizam cada atividade)
Fontes: ILOS
Desafios do setor de logística e armazenamento brasileiro
Os desafios do setor logístico brasileiro são complexos e multifacetados, refletindo a grande dimensão territorial do país e a diversidade de suas necessidades.
Abaixo os principais obstáculos enfrentados por este setor:
Principais Desafios
1. Infraestrutura Deficiente
A infraestrutura logística no Brasil é marcada por rodovias em condições precárias, ferrovias subutilizadas e portos congestionados.
Aproximadamente 60% do transporte de cargas é feito por rodovias, que frequentemente apresentam buracos e falta de sinalização, aumentando o risco de acidentes e ineficiência.
Os portos, como por exemplo, o de Santos, sofrem com longos tempos de espera para atração, elevando os custos operacionais.
2. Custos Elevados
Os altos custos operacionais são resultado da infraestrutura ineficiente e pela carga tributária elevada.
O aumento constante nos preços dos combustíveis também impacta diretamente os custos logísticos, tornando as empresas menos competitivas.
3. Dependência do Modal Rodoviário
A forte dependência do transporte rodoviário limita a eficiência logística.
Embora o Brasil possua um extenso potencial hidroviário e ferroviário, a predominância do modal rodoviário resulta em uma logística mais cara e lenta.
4. Falta de Planejamento Estratégico
A ausência de planejamento operacional adequado leva a problemas como por exemplo, atrasos nas entregas e erros nos pedidos. Isso gera insatisfação entre os clientes e compromete a confiança das empresas
5. Escassez de Profissionais Qualificados
O setor enfrenta dificuldades com a finalidade de encontrar profissionais capacitados em logística.
As condições de trabalho muitas vezes não são interessantes, o que dificultam a retenção de talentos.
6. Tecnologia Defasada
O uso limitado de tecnologia moderna no setor logístico resulta em ineficiências operacionais.
A falta de investimentos em tecnologia pode levar a erros no registro e na gestão das informações.
Fontes: technosoftware, metacargo, esales, TOTVS, mrcla
Dados sobre o aumento da área de armazéns logísticos no Brasil
O aumento da área de armazéns logísticos no Brasil tem sido significativo nos últimos anos, impulsionado principalmente pelo crescimento do comércio eletrônico e pela necessidade de otimização das operações logísticas.
Crescimento dos Centros de Distribuição
- Centros de Distribuição Logísticos (CDs): Em 2023, a construção de novos espaços de armazenamento atingiu um recorde de 148,3 milhões de metros quadrados.
Aliás, este crescimento está diretamente relacionado ao aumento das compras online e à demanda por entregas rápidas e eficientes. - Participação das Empresas: Uma pesquisa revelou que 64,3% das empresas possuem até 5 centros de distribuição, diminuindo uma tendência em direção à centralização das operações logísticas em virtude de melhorar a eficiência.
Expansão dos Galpões Logísticos
- Área Locável: Atualmente, existem cerca de 170 milhões de metros quadrados de área locável em galpões logísticos no Brasil, com aproximadamente 80% concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro.
Apenas 10% desse total corresponde a empreendimentos de alto padrão (classe A) que estão se tornando cada vez mais populares devido à sua eficiência. - Demanda por Galpões Classe A: O segmento de galpões logísticos classe A está em ascensão, especialmente após a pandemia, com uma expectativa de crescimento anual superior a 20% nos próximos anos.
Interesses Regionais e Investimentos
- Interesse em Expansão: Uma pesquisa recente destacou que as regiões Norte (82,7%), Centro-Oeste (78,4%) e Matopiba (73,3%) apresentam o maior interesse em expandir a capacidade estática de armazenamento.
Isso reflete uma demanda crescente por infraestrutura adequada para suportar o aumento da produção agrícola e da logística relacionada. - Investimentos Necessários: A maioria dos produtores rurais expressa disposição para investimento em armazenamento se as condições financeiras forem desenvolvidas.
Essa disposição é crucial para garantir a competitividade no setor agrícola brasileiro.
Desafios e Oportunidades
- Logística Reversa e Fulfillment: O crescimento do e-commerce também trouxe desafios como a logística reversa e o Fulfillment, que exclui mais espaço para armazenamento e processamento de retornos. Isso aumenta ainda mais a demanda por novas galpões adaptadas às necessidades do mercado atual.
- Participação dos Operadores Logísticos: O setor de operadores logísticos no Brasil faturou cerca de R$ 166 bilhões em 2021, com um aumento na atuação no comércio eletrônico, que passou de 26% para 42% entre 2020 e 2022. Isso demonstra uma adaptação significativa às novas demandas do mercado.
Fontes: ILOS, Delta Global, Exame, CNA
O Impacto dos E-commerces na Logística Brasileira
O crescimento do e-commerce no Brasil gerou um impacto significativo na logística, mudando a forma como os produtos são gerenciados e entregues.
Com um faturamento que alcançou R$ 185,7 bilhões em 2023, o setor de e-commerce está em plena expansão, exigindo que as operações logísticas se adaptem rapidamente às novas demandas dos consumidores.
Crescimento das Vendas Online
Em 2021, as vendas online no Brasil atingiram R$ 161 bilhões, um aumento de 26,9% em relação ao ano anterior.
O número de pedidos também cresceu 16,9%, totalizando mais de 353 milhões de entrega.
A pandemia impulsionou esse crescimento, que forçou tanto os consumidores quanto as empresas a se adaptarem ao comércio eletrônico como uma alternativa viável.
Desafios Logísticos
A logística se tornou um dos setores mais desafiadores devido à necessidade de uma cadeia de suprimentos eficiente.
Uma entrega rápida e confiável é crucial para a fidelização do cliente. Os principais desafios incluem:
- Agilidade na Distribuição: A demanda por entregas rápidas pressionou os operadores logísticos a otimizar suas operações.
- Concorrência Aumentada: O “Efeito Amazon” elevou as expectativas dos consumidores em relação à velocidade e custo das entregas.
- Necessidade de Tecnologia: A adoção de tecnologias avançadas, como sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) e gerenciamento de transporte (TMS), é essencial para atender à demanda crescente e melhorar a eficiência.
Logística 4.0
A introdução da logística 4.0 tem sido fundamental para o setor.
Essa abordagem utiliza tecnologias como por exemplo, inteligência artificial e big data para otimizar as operações logísticas.
Uma pesquisa mostra que essa transformação digital é vital para o sucesso do e-commerce no Brasil.
As empresas estão investindo em soluções que permitem uma melhor gestão dos estoques e uma resposta mais ágil às flutuações da demanda.
Investimentos Futuro
Entre 2022 e 2026, espera-se que os investimentos em transportes e logística no Brasil totalizem mais de R$ 124 bilhões.
As empresas que buscam consolidar cargas e optar por modais mais rápidos, como por exemplo, o transporte aéreo, para garantir entregas dentro do prazo.
Fontes: aedb, edenredmobilidade, cndl, cortex, ecommercebrasil
Como a pandemia de COVID-19 afetou o setor de logística e armazenamento
A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo e multifacetado no setor de logística, afetando desde a cadeia de suprimentos até o transporte e as operações de e-commerce. Abaixo os principais efeitos observados:
Impactos na Cadeia de Suprimentos
- Interrupções e Atrasos: A pandemia envolveu diversas na cadeia global de suprimentos, com 57% das empresas relatando atrasos nos prazos de entrega, que em média dobraram devido à redução da capacidade operacional dos fornecedores.
- Dependência excessiva: muitas empresas envolveram dependentes de fornecedores específicos, especialmente da China, ou que deixaram vulneráveis a interferências.
Transporte e Logística
- Aumento da Demanda por Transporte: Com o fechamento de negociações financeiras, houve um aumento de 61% nas vendas online, sobrecarregando o setor logístico.
No entanto, a capacidade de entrega não acompanhou essa procura, resultando em prazos de entrega que se prolongaram de dias para semanas. - Dificuldades Operacionais: O bloqueio de estradas e a falta de apoio aos motoristas dificultaram a entrega de itens essenciais, como por exemplo, alimentos e medicamentos.
Mudanças no Comportamento do Consumidor
- Mudança nas Preferências: O comportamento do consumidor mudou significativamente, priorizando compras online e produtos essenciais durante a pandemia. Isso fez com que as empresas ajustassem rapidamente suas operações logísticas para atender a essas novas demandas.
- Adoção de Tecnologias Digitais: A pandemia acelerou a digitalização no setor logístico, fazendo com que as empresas adotem tecnologias como sistemas de gerenciamento de transporte e automação em armazéns para manter suas operações.
Adaptações Necessárias
- Flexibilidade Operacional : As empresas que conseguem adaptar rapidamente suas operações, ajustando rotas e redes de distribuição, foram mais bem-sucedidas em enfrentar os desafios impostos pela pandemia.
- Investimento em Segurança : Medidas rigorosas de higiene e segurança foram rompidas para proteger funcionários e clientes, incluindo protocolos de privacidade e opções de entrega sem contato.
Fontes: brudam, lmxlogistica, nucleodoconhecimento, esales, brudam,
O uso de plataformas elevatórias no setor de logística e armazenamento
O setor de logística e armazenamento no Brasil depende fortemente do uso de tecnologias para garantir a eficiência e a agilidade no relacionado a grandes volumes de mercadorias em centros logísticos.
O Grupo APC Aluguel de Plataformas Elevatórias oferece soluções em plataformas articuladas, telescópicas e tesouras, que facilitam o transporte de mercadorias e soluções importantes para a eficiência operacional em armazéns.
Com esses equipamentos, é possível elevar paletes de produtos, acessar prateleiras altas e organizar estoques de forma ágil, otimizando o espaço disponível e garantindo a segurança dos trabalhadores.
Isso permite que se reduza o tempo de entrega de cargas, melhorando a produtividade e a capacidade de atender às demandas dos clientes.
Além das plataformas elevatórias, as tendências tecnológicas no setor de logística e armazenamento incluem o uso de sistemas automatizados, como por exemplo, transportadores e empilhadeiras automatizadas, que aceleram o fluxo de mercadorias dentro dos centros de distribuição.
A inteligência artificial (IA) também tem aplicação para prever padrões de demanda e otimizar a distribuição dos produtos, garantindo que se possa gerir os estoques de maneira mais eficiente.
Outra tecnologia amplamente utilizada é o Warehouse Management System (WMS) , que integra as operações de estoque, coleta e despacho, proporcionando uma visão abrangente de toda a cadeia de suprimentos.
A combinação dessas inovações com as soluções de elevação fornecidas pela APC proporciona um ambiente de trabalho mais produtivo e seguro, onde as empresas atendem às demandas crescentes do mercado de maneira rápida e eficiente.
Com a utilização dessas tecnologias, é possível reduzir custos operacionais e aumentar a competitividade no mercado, tornando o setor logístico brasileiro mais robusto e preparado para atender às exigências dos clientes.